“No Peru, entre os anos de
1996 e 2000, as mulheres quechua foram sujeitas a um programa governamental de
esterilização forçada. Esta campanha, mascarada como “planeamento familar” tinha
como objetivo a resolução do “problema índio”. Para terem acesso a cuidados de
saúde básicos, alimentação ou obtenção de documentos oficiais, estas mulheres
tinham que entrar no programa. As que recusavam eram coercivamente operadas. Foram
cerca de 300.000.”
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